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Bom humor no trabalho

fevereiro 28, 2012 2 comentários

Adote um comportamento leve no trabalho.

Dar uma boa risada diminui os níveis de estresse, reduz a pressão arterial e até combate dores. Além dos benefícios para a saúde, manter o espírito leve ajuda no desenvolvimento profissional. Esta é a tese do livroThe Levity Effect (O efeito leveza, em português), dos americanos Adrian Gostick, expert em análise organizacional e co-autor do best-seller empresarial O Princípio do Reconhecimento (Editora Campus/Elsevier, R$ 66), e do humorista Scott Christopher, publicado pela Editora John Wiley & Sons, ainda inédito no Brasil. Segundo a dupla, um ambiente de trabalho “leve” favorece o crescimento pessoal e aumenta a satisfação profissional, além de contribuir positivamente para o faturamento da empresa. Por leve entenda-se um local em que há liberdade para conversas, brincadeiras e, eventualmente, algumas piadas.

Profissionais bem-humorados também são os primeiros a ser lembrados pelo presidente da empresa quando o assunto é promoção. Um estudo da consultoria americana Hodge-Cronin & Associates apontou que 98% de 737 altos executivos contratariam ou promoveriam o boa-praça no lugar do carrancudo. Mas Scott alerta: ter alto-astral não significa que você precisa se transformar no palhaço do escritório. “Leveza não tem a ver com gargalhadas fora de hora, e sim com a vontade de encarar os problemas com otimismo sem deixar de apresentar bons resultados”, diz ele.

Uma pesquisa citada no livro The Levity Effect mostra que um aumento de cerca de 10% na satisfação dos funcionários no trabalho resulta num crescimento de aproximadamente 40% em produtividade. “Se você trabalha com alegria e participa de programas que instigam o humor, consegue se concentrar mais para resolver problemas e cumprir metas difíceis, características fundamentais para se tornar um bom líder”, diz Thais Trevisan, consultora de comunicação estratégica da Hewitt Associates, consultoria em gestão de RH, em São Paulo.

E SE EU FOR MAL-HUMORADO?
A última coisa que se pode exigir de um profissional é que ele mude completamente de personalidade”, diz Scott. Por isso, nada de se forçar a contar uma história hilária para fazer seu chefe gargalhar se você não for um piadista nato — essas tentativas desastradas podem piorar a sua imagem profissional ou, no mínimo, vão fazer você parecer o bobo da corte. “O humor tem que aparecer naturalmente, não pode ser forçado. Caso contrário será malvisto pelos outros”, diz Scott.

A questão central para que seu relacionamento interpessoal seja eficiente é se expressar da maneira como você se sentir mais confortável, seja com a expressão séria ou sorridente. No entanto, levar a vida mais leve não faz mal a ninguém. Lembre-se que ficar franzindo as sobrancelhas e revirando os olhos o tempo todo pode ser péssimo para a sua imagem.

De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Opinium, na Inglaterra, os mal-humorados são responsáveis por 37% da irritação geral no escritório. E você não quer ter esse rótulo colado em seu rosto, certo? Scott insiste que até os mais sérios conseguem melhorar a imagem e se cercarem da aura de leveza.

“Seus colegas vão perceber que você quer e pode ser uma pessoa mais divertida se começarem a notar seu interesse genuíno pelos problemas dos outros e sua vontade de enxergar pontos positivos mesmo em momentos de crise.” Aproximar-se dos mais risonhos também pode ajudar os mais introvertidos a se soltarem — a convivência com o riso estimula o desenvolvimento de uma postura bem-humorada. Scott explica: “A leveza é um exercício que precisa ser praticado todos os dias.” Comece hoje.

Fonte:

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/adote-comportamento-leve-trabalho-538944.shtml

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Leis de Murphy e a Manutenção

 

Estava lendo um pouco sobre as leis de Murphy e percebi que várias delas possuem grandes ligações com a atividade de manutenção, por isso eu resolvi publicar aqui as que, na minha opinião, são as melhores e mais relacionadas com a manutenção, porem fiz algumas adaptações e adicionei alguns comentários nas leis de Murphy. Se conhecerem mais alguma que julguem interessantes, deixem comentários.

Segue as leis:

Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível. (Quando ignoramos os procedimentos de segurança)

Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos. (Lei do mínimo esforço)

Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual. (Novos equipamentos)

Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível. (Será que tem alguma relação com as corretivas nossas do dia-a-dia?)

Se há possibilidade de várias coisas darem errado, todas darão – ou a que causar mais prejuízo.

Se você perceber que uma coisa pode dar errada de 4 maneiras e conseguir driblá-las, uma quinta surgirá do nada.

Seja qual for o resultado, haverá sempre alguém para:

a) interpretá-lo mal.

b) falsificá-lo.

c) dizer que já o tinha previsto em seu último relatório.

Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora.

Acontecimentos infelizes sempre ocorrem em série.

Toda vez que se menciona alguma coisa: se é bom, acaba; se é ruim, acontece.

Em qualquer fórmula, as constantes (especialmente as registradas nos manuais de engenharia) deverão ser consideradas variáveis.

As peças que exigem maior manutenção ficarão no local mais inacessível do aparelho. (Isso quando nós encontramos)

Se você tem alguma coisa há muito tempo, pode jogar fora. Se você jogar fora alguma coisa que tem há muito tempo, vai precisar dela logo, logo. (Essa é a lei do 5S)

Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

Quase tudo é mais fácil de enfiar do que de tirar. (Rolamento vai ter que ser na marreta)

Mesmo o objeto mais inanimado tem movimento suficiente para ficar na sua frente e provocar uma canelada. (Olha o quase acidente)

Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda provocará mais destruição do que se deixássemos o objeto cair naturalmente.

Por mais bem feito que seja o seu trabalho, o patrão sempre achará onde criticá-lo. (Será que existe isso? Estou falando do elogio, hehehe)

Errar é humano. Perdoar não é a política da empresa. (Cada empresa com sua política)

A informação que obriga a uma mudança radical no projeto sempre chega ao projetista depois do trabalho terminado, executado e funcionando maravilhosamente (também conhecida como síndrome do: “Porra! Mas só agora!!!”).

Seis fases de um projeto: Entusiasmo; Desilusão; Pânico; Busca dos culpados; Punição dos inocentes; Glória aos não participantes.

Conversas sérias, que são necessárias, só acontecem quando você está com pressa.

O orçamento necessário é sempre o dobro do previsto. O tempo necessário é o triplo. (Budget de manuteção)

As variáveis variam menos que as constantes.

Entregas de caminhão que normalmente levam um dia levarão cinco quando você depender da entrega. (E a máquina está lá sem funcionar)

Assim que tiver esgotado todas as suas possibilidades e confessado seu fracasso, haverá uma solução simples e óbvia, claramente visível a qualquer outro idiota.

Só quando um programa já está sendo usado há seis meses, é que se descobre um erro fundamental.

A ferramenta quando cai no chão sempre rola para o canto mais inacessível do aposento. A caminho do canto, a ferramenta acerta primeiro o seu dedão.

As porcas que sobraram de um trabalho nunca se encaixam nos parafusos que também sobraram.

Quanto mais cuidadosamente você planejar um trabalho, maior será sua confusão mental quando algo der errado. (Olha aí o famoso PCM)

Em qualquer circuito eletrônico, o componente de vida mais curta será instalado no lugar de mais difícil acesso.

Qualquer desenho de circuito eletrônico irá conter: uma peça obsoleta, duas impossíveis de encontrar, e três ainda sendo testadas.

Nada é tão ruim que não possa piorar.

O material é danificado segundo a proporção direta do seu valor.

Se o equipamento está operando bem, não se preocupe. Isso passa.

Por mais tomadas que se tenham em um escritório, os móveis estão sempre na frente.

Existem dois tipos de fita isolante: a que não gruda, e a que não sai.

Se você não está confuso, não está prestando atenção.

Tudo que começa bem, termina mal. Tudo que começa mal, termina pior.

Você só precisará de um documento quando, espontaneamente, ele se mover do lugar que você o deixou para o lugar onde você não irá encontrá-lo. (Vide auditorias)

Toda partícula que voa sempre encontra um olho. (Uso do EPI)

Adaptado de:

http://www.humornaciencia.com.br/miscelanea/murphy.htm

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